Tem maior risco de desenvolver reação idosos com doenças crônicas, gestantes, transplantados e pacientes com o sistema imunológico enfraquecido
Informações bahia.ba(Foto: Reprodução/G1) |
Esse tipo de morte, no entanto, é raro: um caso a cada 500 mil pessoas vacinadas: considerando o volume de pessoas vacinadas na capital desde outubro – cerca de 1,8 milhão de pessoas – o índice de óbitos por reação vacinal registrado na cidade – 1 para cada 900 mil vacinados – está inferior ao previsto na literatura médica.
“Mesmo que raro, existe um potencial de eventos adversos graves. Isso acontece em um caso a cada 500 mil. Se vamos aplicar dez milhões de doses, vamos esperar esses eventos adversos nessa proporção. Isso é esperado e, mundialmente, aceito. Mas o número de casos prevenidos será muito maior do que os eventos graves associados à vacinação”, diz Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Segundo o especialista, tem maior risco de desenvolver reação idosos com doenças crônicas, gestantes, transplantados e pacientes com o sistema imunológico enfraquecido, como os submetidos à quimioterapia.
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