Após queixa, polícia apura agressão de mulher a colega de filha em escola - Ibicoara de Todos

Após queixa, polícia apura agressão de mulher a colega de filha em escola

Situação aconteceu em colégio particular na cidade de Feira de Santana.
Vítima é um garoto de 13 anos; 'é um absurdo', diz mãe que prestou queixa.


Menino foi agredido em escola particular de Feira de Santana. (Foto: Arquivo Pessoal)
Menino foi agredido em escola particular de
Feira de Santana. (Foto: Arquivo Pessoal)
A mãe de uma aluna do Colégio Nobre, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, é investigada por suspeita de ter agredido um colega de sua filha dentro da própria unidade de ensino. A queixa foi registrada na 2° Delegacia de Polícia.
Uma funcionária confirmou a ocorrência, mas os detalhes da situação só poderiam ser fornecidos pela diretora ou assessora jurídica da escola, que não estavam na unidade e ainda não foram localizadas pelo G1.
A vítima é um garoto de 13 anos. A mãe dela, Aline Santos, relata como o filho descreveu a agressão. "Ele me disse, que assim que chegou na escola, só tinha uns quatro colegas na sala, então ele sentou e ficou de cabeça baixa. Daí a mulher entrou na sala, apontou o dedo para o rosto dele e começou a falar. Ele disse: 'tire o dedo', e ela foi para cima dele, derrubou ele em cima da cadeira e puxou o seu cabelo", relata. 
Jovem alega que mãe de colega tenha o agredido dentro da própria escola.(Foto: Arquivo Pessoal)
Jovem alega que mãe de colega tenha o agredido
dentro da própria escola.(Foto: Arquivo Pessoal)
A situação ocorreu na quarta-feira (6) e, no dia seguinte, a mãe do garoto foi à polícia registrar o caso. O filho e a filha da mãe investigada se desentenderam um dia antes, o que é apontado como motivo.
"No dia anterior à agressão, ele [filho] teria passado correndo pela menina e ela disse que ele empurou a cadeira de propósito. Ela se irritou e jogou suco nele. Ele disse que não foi de proprósito, mas ela não acreditou. A diretora deu advertência para os dois", explicou Aline Santos. "Meu filho estuda há três anos na escola e nunca teve qualquer problema. Essa atitude é um absurdo. Ele não foi para escola depois do que aconteceu e não vai até terça-feira, quando terá uma audiência sobre o caso", afirmou. O garoto passou por exame de corpo de delito e a escola marcou atendimento psicológico na própria unidade para o adolescente na terça-feira (12). O G1 não conseguiu contato com a mulher investigada. Informações G1 BA
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