Blogueira baiana é denunciada ao MP por exercício ilegal da profissão - Ibicoara de Todos

Blogueira baiana é denunciada ao MP por exercício ilegal da profissão

A musa fitness Gabriela Pugliesi nega, no entanto, ter ministrado aulas de educação física durante evento da Unilever

Informações bahia.ba
(Foto: Reprodução/Facebook)


A blogueira baiana Gabriela Pugliesi é o alvo de uma queixa-crime encaminhada pelo Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (Cref1) ao Ministério Público do Rio. A musa fitness é acusada por exercício ilegal da profissão de educador físico.
Na queixa, o órgão anexou vídeos que mostrariam Gabriela dando aulas de ginástica em um evento na Praia da Barra da Tijuca, em evento patrocinado pela Unilever. Ela, porém, negou ter ministrado aulas e afirma que participou apenas dando incentivo.
Não é a primeira vez, contudo, que Gabriela Pugliesi se envolve em treta com um órgão de classe. Em novembro de 2015, o Conselho Regional de Nutricionistas da 2ª Região emitiu uma nota de repúdio após a blogueira dar uma dica diferente para quem quer perder peso: ela sugeriu enviar nudes para a melhor amiga e autorizar a postagem da foto caso a pessoa saísse da dieta. Para o conselho, foi o típico caso de orientação irresponsável.
“Ao se exercitar sem a orientação, a pessoa pode exceder os limites do corpo, realizar exercícios incorretos, causar lesões musculares além de riscos mais graves. O que seria um benefício, pode se tornar um risco à saúde, pois o exercício físico é praticado sem orientação nem sempre o resultado é o esperado. O Cref1 tem por missão defender a sociedade, zelando pela qualidade dos serviços profissionais oferecidos, através da habilitação, regulação e fiscalização do exercício profissional de Educação Física. Por isso só pratique Exercícios sob a orientação de um profissional devidamente registrado no Cref’1”, disse a O Globo Andre Fernandes, diretor do órgão.
Exercer ilegalmente uma profissão é uma contravenção penal que prevê pena de prisão de 15 dias a três meses ou pagamento de multa.
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