A possibilidade de uma greve nacional de médicos nestas segunda (7) e terça-feira (8) contra o Mais Médicos e, especificamente, a aprovação no Congresso do relatório que define o Ministério da Saúde, e não mais os conselhos regionais, como meio para concessão de registro para médicos estrangeiros, ainda não foi assumida pela Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed). O movimento no país é puxado pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que conta com 53 sindicatos, entre eles a entidade baiana. A outra crítica levada pelos profissionais é sobre a prorrogação do programa, que passou de três para quatro anos. Segundo o presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, um encontro com diretores da entidade baiana deve decidir os rumos do movimento. “Nós estamos em um fogo cruzado. A sociedade ficou contra os médicos. Por isso, nós vamos submeter a discussão aos diretores para decidir o que vamos fazer”, disse Magalhães em contato com o Bahia Notícias.